Quem esteve presente à inauguração do Museu da Cidade de João Pessoa conviveu com cenas reais que produzem efeitos muito maiores do que discursos sem efetividades.
O primeiro sinal referenciado está na simbologia da família Pessoa, através do vereador Fernando Milanez Neto, Abelardo jurema Filho reverberando que depois de 5 idas ao casarão na Praça da Independência anos atrás, somente agora viu concretizada a ação governamental.
Há que registrar a presença ilustre da Secretaria Ana Cláudia e assessores próximos formalizando aceno proativo entre seu significado e o governador.
Neste contexto de especialidades, lembremos as figuras do deputado estadual Anísio Maia, do PT, formalizando manutenção da aliança com o governo Azevedo, da mesma forma os remanescentes do Girassol, a exemplo de Milton Dornelas e Roseane Meira, aplaudindo discursos. Haviam mais ex-ricardistas.
Se reparar bem não estavam os deputados federais Efraim Filho e Aguinaldo Ribeiro, embora a figura do presidente da Assembleia Legislativa desse força com o conjunto de deputados presentes.
Mas, neste contexto de evidências, queiram ou não, foi o prefeito de João Pessoa, Cicero Lucena, quem despertou atenções pelo discurso extremamente alinhado com o governador. Muitos projetos e ações assinalam futuro de proximidade na direção de 2022.
Além de tudo há um novo(?) Núcleo de articulação político- cultural resgatando figuras conhecidas a produzir resultados efetivos na cena.
UMAS & OUTRAS
…O Secretário de Cultura, Damião Ramos Cavalcanti, fez discurso denso e extenso além da necessidade do tempo. Sempre erudito.
…O vice-prefeito Leo Bezerra foi citado pelo desempenho na PMJP. Por João.
…A esposa do governador, Ana , foi citada pelo próprio chefe do Executivo como personagem de cobranças permanentes em favor do artesanato.
…Ninguém do Sebrae e da Fecomércio se fez presente.
…O Museu, enfim, resgate um vácuo histórico.
ÚLTIMA
” O olho que existe / é o que vê…”
