Recentemente, a campanha nacional de Lula trocou de interlocutores na comunicação; saiu Franklin Martins depois de ter tido seu nome no marketing desalojado e agora espera a era Sidônio Palmeira, exímio, capaz, mas avesso à superexposição.
O fato é que há mudança expressiva em curso sabendo-se que o PT e Lula aguardam Edinho Silva, competente prefeito de Araraquara, ou, mais Rui Falcão ou Jaques Wagner. Em qualquer das opções, está claro que o PT não aposta em novas figuras, portanto, se faz repetitivo em novas estratégias.
COMO FICA JOÃO AZEVÊDO?
Na Paraíba, quem procura o sempre atento Nonato Bandeira, Secretário de Comunicação, para saber de alguma coisa sobre os novos passos políticos de João Azevedo, invariavelmente ouve dele que sua atuação se restringe à área de comunicação, como a dizer que a esfera política saiu do seu abrigo.
Afinal, quem está com esse papel sem Nonato Bandeira por inteiro na política, se Ronaldo Guerra e Deusdete Queiroga, mesmo prestigiados, não falam pela política? E o papel de Tibério Limeira, jovem de valor, mas sem dimensão nem histórico acumulado para assumir tamanho desafio?
O fato é que um pré-candidato da dimensão do governador não pode conviver com hiatos e espaços vazios diante de uma dura disputa pela reeleição, mesmo ele com diversos valores a lhe favorecer.
Seja como for, João Azevêdo precisa dar o tom e identificar os personagens da disputa em 2022.
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“O olho que existe/ é o que vê…”
