Se reparar direito, estes assuntos em foco são a perturbação natural reinante até 2026 ainda levando em conta a condição do PP e do vice-governador Lucas Ribeiro. Como se diz lá na Torre com a sabedoria de Maria Júlia, tudo pode acontecer, inclusive nada.
Mas, abstraindo interesses, a hipótese do Secretário de Recursos Hídricos de ser candidato ao Governo é ficção, interesse localizado, realidade ou é miragem? Neste ponto-de-vista específico só o titular do governo, João Azevêdo, pode se posicionar porque o futuro dele passa por ser candidato ou não ao Senado. Eis a incógnita.
Tem mais: a dados de 2024 qual o papel do PSB na sucessão municipal do Estado levando em conta que, como há registros, o encaminhamento municipal a partir do Diretório Estadual anda em dissintonia, ou seja oferecendo o partido a personagens não alinhados. Isto, em tese, não ajuda a cena de futuro.
Ainda tem, além do PP de Aguinaldo, Daniela e Lucas, o famoso e decisivo Republicanos – espécie de partido com musculatura capaz de se apresentar como decisivo em 2026 a depender de 2024.
Corre solto também a projeção de João eleger mais de 100 prefeitos em 2024. Isto é possível? Bom, haja moído nos bastidores.
Trocando em miúdos, as especulações não param de existir porque a política precoce vive disso.
Quem viver, verá.
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“Alguma coisa acontece no meu coração/ que só quando cruza a Avenida São João”
