Para Pablo e Vinícius Paiva Cândido dos Santos
O ciclo civilizatório entre nós da aldeia insiste em anotar no calendário a reflexão sobre a condição de ser Pai em pleno século XXI neste Domingo de sol, diante de uma realidade social a misturar valores antigos e atuais, mas com exigências básicas para se educar os filhos ao exercício pleno do Ser dosando a habilidade do saber Ter.
É no Ser que está a essência da formação para toda a vida.
Somos, a rigor, a continuidade de gerações que se deparam na atualidade para que filhos e filhas tenham educação básica de valores humanos, respeitando – se como gente civilizada sem maus-tratos – infelizmente ainda registrados em diversos lares.
Não tem jeito: temos que saber respeitar as diferenças de gênero, sexo, etc. porque a civilidade exige esta conduta de tolerância.
É justo admitir que no caso particular de vida, convivemos com dois Pais mais de perto a simbolizar a capacidade renovada de serem bem melhores do que tenho sido, mesmo me esforçando muito para me superar na condição de avanços humanos na conduta de Pai.
Pablo e Vinícius são exemplo de crescimento humano perfeito no trato dos filhos e das esposas com padrão humanitário bem consolidado, ainda tendo o zelo espiritual e religioso como adornos do bem viver, mesmo tendo de enfrentar as lutas do cotidiano.
São Filhos e Pais de nível confortador para todos que convivem com eles ao longo do tempo sendo referência ainda para avós, tios e amigos da comunidade pela postura criada na vida.
Muito bom saber que eles são de geração muito melhor do que a minha. É muito orgulho o que seus Pais, eu e Maísa, temos dos dois filhos amados, Pablo e Vinícius.
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“O nome/ a obra imortaliza”
