Esta segunda-feira, 20 de maio, não é mais uma data apenas, sobretudo para os direitos humanos e a liberdade de expressão a partir do Ocidente. É que a Corte inglesa decide hoje sobre a libertação ou extradição para os EUA do jornalista Julian Assenge, há 14 anos punido pela exposição dos horrores americanos no Oriente Médio e no mundo até envolvendo o Brasil sendo espionado pela CIA.
Todas as instituições e autoridades globais alinhadas ao respeito e acatamento aos Direitos Humanos, entre elas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, exigem da justiça inglesa a liberdade de Assange por ele promovido a exposição de fatos reais dos absurdos americanos, daí a legitimidade de seu trabalho profissional merecer abrigo da Corte.
Lembremos que no trabalho jornalístico produzido por Assange, o mundo de forma exclusiva tomou conhecimento dos horrores produzidos pelo Exército americano torturando presos e ainda desmascarando inclusive a mentira apresentada pelo presidente Bush de que Sadam Hussein dispunha de armas químicas, tudo comprovadamente forjado, para justificar o injustificável da invasão ao Iraque.
Em síntese, a segunda feira chega como data cívica de vigília em nome da liberdade de expressão e direito à verdade no mundo.
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