Agora, a vez do trabalho

O sorriso espalhado nos lábios dos tantos secretários de primeiro e segundo escalões do Governo do Estado durante a posse comandada pelo governador José Maranhão nesta segunda-feira traduz bem o caráter da substituição dos cobiçados cargos do serviço público estadual.

A cara de satisfação dos auxiliares nem de longe dimensiona o olhar distante dos que perderam o espaço e agora se preparam para novos rounds, sobretudo porque num estado de economia pequena o poder do Governo é muito forte por isso a disputa é sem fim.

Do ponto-de-vista técnico com algumas exceções, a nova equipe reflete bem a mesma formatação adotada pelo governador Maranhão de 1995 a 2002 predominada pelo PMDB – partido do qual o chefe do executivo é também seu presidente.

Há que admitir a presença de petistas na equipe referenciando a aliança existente entre os dois partidos, embora o PT esteja rachado nesse aspecto porque a tendência próxima do deputado federal Luiz Couto está fora do Governo e age divergindo do presidente de João Pessoa, Anselmo Castilho e o deputado estadual Rodrigo Soares – novo líder em ascensão.

Desta feita, o PSB ficou fora – mesmo levando em conta o imbróglio de Guilherme Almeida porque na prática não contemplou qualquer indicação feita pelo prefeito Ricardo Couto, líder pessebista.

Agora, depois de formalizado o universo de operadores das políticas públicas estaduais começa uma nova etapa gerando nos próximos dias a atitude de cada auxiliar em cada espaço assumido, logo, na sequência, começará a fase de cobranças porque as promessas já foram feitas.

Cabe a esse universo de pessoas a difícil tarefa de construir as novas linhas de ação e planejamento voltadas à economia e efeitos sociais. Por enquanto, a comemoração perdura, mas logo logo chegará a hora de dizer que a veio cada um dos novos auxiliares.

Candidato ao Senado

Nos bastidores do Espaço Cultural, a informação freqüente de que o senador Roberto Cavalcanti será candidato à reeleição.

Já anda em plena pré-campanha.

Primeiras conversas

Cássio e Ricardo Coutinho não se falaram ainda sobre a conjuntura atual e futura no campo político do Estado, mas escalões intermediários já deflagraram lentamente as primeiras análises.

Inevitavelmente, a conversa deve expandir.

Daremos detalhes mais na frente.

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