Vinha eu de Recife cansada, no final de um dia de estudos e o juízo a passear. Eis que tomei um susto com a entrada de João Pessoa, aquela via de acesso do ônibus que desemboca na Rodoviária. Senti um mal estar. Uma fábrica de cimento fantasmagórica rodeada de pequenas favelas por todos os lados, pobreza, muita pobreza, e logo logo um cemitério mais pavoroso ainda.